Aposto que todos já foram sujeitos a alguma situação que vos obrigou a respirar fundo enquanto contavam até 20 para acalmar os nervos ou uma situação em que certa afirmação desencadeou um bloqueio físico que vos impediu de dar ordem aos pés para fugir de certa pessoa, para bem da vossa integridade física! Dizem(não sei bem quem) que todos nascemos com uma vocação, claro que 90% das pessoas passam a vida a tentar descobrir qual é a sua e morrem na ignorância, sem nunca a descobrir. Seria tudo pacífico se não fosse o facto de passarem uma vida inteira a fazer algo do qual não gostam, nem para o qual têm jeito, podendo mesmo até, ouso dizer, ser um perigo para o resto da humanidade. A senhora com a qual me cruzei à uns tempos atrás é um exemplo de um desses casos, bastante infeliz e doloroso para quem lhe disponibiliza os bracinhos para que possa exercer a sua profissão de forma assustadora!!!!
Nos dias de hoje quase todas as empresas, que envolvam algum perigo para a saúde(como por exemplo snifar alguns reagentes perigosos ou engolir partículas de pó) são obrigadas a efectuar exames médicos aos “filhos da casa”. Isto, por forma a garantir o bem estar dos trabalhadores e já agora limpar as mãozinhas quanto a uma possível indemnização no caso de uma doença indesejada. Entre esses exames médicos, o mais corriqueiro, as análises ao sangue, no qual espetam e voltam a espetar(e voltam a espetar, se não se cruzarem com esta senhora, com sorte esta terceira já não acontece) até conseguirem encontrar a bela da veia. Pois é, a mentealuada como tem sempre uma sorte de fazer inveja a qualquer um, foi então chamada para ser espetada e fornecer o tal do sangue. Ao chegar ao local foi recebida por uma senhora toda aprumada, com um ar muito profissional e muito boa aparência(assim se vê que as aparências, meus amigos enganam!). Muito simpática mandou-me entrar e sentar-me. Enquanto ela preparava os apetrechos para a minha agonia, sentei o rabinho na cadeira, já a controlar a respiração e a tentar não bater o olho na agulha que me ia atravessar a pele. Estava eu com os meus pensamentos, senão quando a senhora se vira, agarra o meu braço e articula as seguintes palavras:
“ Então, deixou as veias em casa hoje?”
Claro que depois deste comentário fiquei muito mais calma. Lembro-me de sentir uma ligeira pressão no rabinho para me levantar e correr, mas contei até 20 e acalmei-me. Quando a agulha estava quase, quase mas mesmo quase a furar-me, a senhora pára e profere o segundo comentário:
“Menina dê-me só um momento, vou só lá fora ver o SrºMário que estou preocupada. A colheita não correu muito bem, o braço inchou e está com gelo no braço”
O quê?????????????????????????????????????????????????????
Nos dias de hoje quase todas as empresas, que envolvam algum perigo para a saúde(como por exemplo snifar alguns reagentes perigosos ou engolir partículas de pó) são obrigadas a efectuar exames médicos aos “filhos da casa”. Isto, por forma a garantir o bem estar dos trabalhadores e já agora limpar as mãozinhas quanto a uma possível indemnização no caso de uma doença indesejada. Entre esses exames médicos, o mais corriqueiro, as análises ao sangue, no qual espetam e voltam a espetar(e voltam a espetar, se não se cruzarem com esta senhora, com sorte esta terceira já não acontece) até conseguirem encontrar a bela da veia. Pois é, a mentealuada como tem sempre uma sorte de fazer inveja a qualquer um, foi então chamada para ser espetada e fornecer o tal do sangue. Ao chegar ao local foi recebida por uma senhora toda aprumada, com um ar muito profissional e muito boa aparência(assim se vê que as aparências, meus amigos enganam!). Muito simpática mandou-me entrar e sentar-me. Enquanto ela preparava os apetrechos para a minha agonia, sentei o rabinho na cadeira, já a controlar a respiração e a tentar não bater o olho na agulha que me ia atravessar a pele. Estava eu com os meus pensamentos, senão quando a senhora se vira, agarra o meu braço e articula as seguintes palavras:
“ Então, deixou as veias em casa hoje?”
Claro que depois deste comentário fiquei muito mais calma. Lembro-me de sentir uma ligeira pressão no rabinho para me levantar e correr, mas contei até 20 e acalmei-me. Quando a agulha estava quase, quase mas mesmo quase a furar-me, a senhora pára e profere o segundo comentário:
“Menina dê-me só um momento, vou só lá fora ver o SrºMário que estou preocupada. A colheita não correu muito bem, o braço inchou e está com gelo no braço”
O quê?????????????????????????????????????????????????????